Sobre

Nome: Clarissa, não Criptalia (é criptalia porque gosto da ideia de cripta, de criptídeo, e criptalia parece nome de flor espinhosa, flor espinhosa de comprovação científica questionável). Existo nessa terra desde 1996 (se eu colocar a idade atual nos perfis online eu certamente vou me esquecer de atualizá-la nos próximos três lustros). Tenho afeição por coisas insignificantes, pequenas, sofro de obsessões temporárias, acho que minha fruta favorita é maçã (mas não a arenosa e farelenta), “ser mais autoconfiante” ou “ser menos tímida” está sempre no topo das minhas listas mentais (e daquela que costumamos fazer no dia-virada do ano gregoriano intergravíssimo, embora eu seja budista e as datas católicas de fim de ano não sejam exatamente importantes), amo filmes de terror trash, sou inexplicavelmente leonina (embora “não pareça”… Caetano Veloso define bem, é tímido espalhafatoso que fala), adoraria desenhar mais do que desenho, padeço de auto-crítica extrema crônica [é possível que todas as críticas que você pode fazer a mim eu já as tenha considerado mais de uma vez. Mesmo assim, pode muito bem não ser o caso, então eu permaneço com os ouvidos abertos, des-membranados e férteis… (Imagino como seria se humanos tivessem membranas/pálpebras para as orelhas)]. Eu abro muitos parênteses (inclusive isso é um hábito difícil de se traduzir em oralidade, porque os parênteses sempre viram frases que ninguém entende direito). Enfim! Basicamente, esse mini-texto sou eu toda por menor que seja o fragmento. Uma pista do todo. Escrito no dia 12/09/2017. Editado talvez. No mood dessa terça-feira cálida de setembro. Ou outro mês que caiba no suor da testa.

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MÚSICA: Letra e composição  https://criptalia.bandcamp.com/music
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